quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Actividades Culturais


Nos passados dias 3 a 13 de Dezembro esteve exposta na biblioteca municipal de Vila Pouca de Aguiar uma exposição intitulada por: "Flora de Brincadeiras" de João Pinto. Esta exposição consistia em demonstrar que é possível criar muitas coisas engraçadas e bastante interessantes com simples peças encontradas na natureza.
Dois objectos que chamaram a minha atenção foram uma bicicleta e um fumeiro, porque é muito interessante a maneira de como conseguem fazer uma bicicleta com uns simples paus encontrados por exemplo num simples passeio pela natureza. E também é bastante interessante a maneira de como pegando em pequenas pedras que se encontram pela natureza fora, conseguem fazer um fumeiro e depois aproveitando a agulheta deixada pelos pinheiros que muitas vezes se encontra no chão pela natureza fora, consegue dar-lhe como uma vida e deixam de ser um simples “lixo” em que toda a gente trepa e passam a desempenhar uma outra função depois da desempenhada no pinheiro. Deixam de ser uma simples agulheta que se encontra no chão e onde toda a gente trepa e passam a ser um símbolo, passam a simbolizar alheiras, presuntos, e todas essas coisas que se encontram penduradas no fumeiro a secar.
Desta exposição não foram apenas estes pequenos objectos que despertaram a minha atenção, também houvera outros objectos nos quais também achei muito interessantes e que também despertaram e muito a minha curiosidade. Com por exemplo também havia na exposição pequenas cadeiras, nas quais também despertaram a minha atenção na forma como são construídas, também como na bicicleta aproveitam pequenos paus. Outros objectos que também despertaram a minha atenção foram os assobios, eu que já tinha uma vaga ideia de que era possível construir pequenos assobios com simples objectos encontrados na natureza, mas mesmo assim conseguiu na mesma despertar a minha atenção, visto que tenho uma enorme curiosidade em saber a forma de com são construídos.
Toda esta exposição fez-me pensar no campo e principalmente na natureza, e talvez podemos ver esta exposição como uma forma de nos querer expressar uma coisa que é o quão importante é a natureza e que devemos cada vez mais preservá-la, pois a natureza é muito importante para a nossa sobrevivência, mas não só, ela também nos pode oferecer pequenas coisas que depois de trabalhadas ficam grandes, não em tamanho mas em beleza e em sentimento. Isto foi na minha opinião aquilo que esta exposição queria demonstrar.


Foto da bicicleta que despertou a minha atenção.


Foto do fumeiro que despertou a minha atenção.

Joel Magalhães,12ºA,nº13
Joel,
obrigado.
João Costa

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O Fumeiro e o Pião




O objecto que escolhi para descrever foi o fumeiro. Fumeiro é o nome dado a carnes geralmente de porco, expostas ao fumo para conservação das mesmas. Escolhi o fumeiro regional porque é característico da gastronomia transmontana. Assim que vi este objecto lembrei-me da minha região que é muito conhecida pelo fumeiro. Zonas como Chaves, Montalegre, Vinhais e Barroso destacam-se pela prática de esta actividade sendo relevante à economia local. Realiza-se em Portugal diversas feiras do fumeiro, sendo pela sua relevância de assinalar a do conselho de vinhais.
A organização da Feira do Fumeiro de Vinhais é uma iniciativa importante para promover a salsicharia tradicional transmontana, para além de permitir aos produtores artesanais a venda do seu fumeiro particular.
Lembro-me também de ser criança e ver os meus avós a fazerem enchidos para consumo da casa.

O Pião

Escolhi o pião porque é um objecto que me faz recordar a minha infância. Lembro-me de quando andava na pré e no Primeiro Ciclo, ele era um dos objectos com que brincava muito. O pião é um tipo de brinquedo que consiste em puxar uma corda enrolada a um objecto afunilado, geralmente de madeira e com uma ponta de ferro, colocando-o em rotação no solo, mantendo-se erguido.

Luzia Magalhães, nº16, 12ºA

Obrigado, Luzia.
João Costa

domingo, 11 de janeiro de 2009

Colar


Para aquecer as mãos, neste dia de gelo, fiz hoje este colar com os caroços e sementes que vou juntando. Assim resultou este adorno com sementes de anona, glicínia e caroços de pêssego.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Com agrado

De 3 a 13 de Dezembro ocorreu, em Vila Pouca de Aguiar, uma exposição intitulada “Flora de Brincadeiras” de João Pinto, a qual visa dar a conhecer aos seus visitantes o que se pode fazer com tão pouco e simples material e tanta paciência e dedicação.
No âmbito da disciplina de Português B, foi-nos solicitada a presença nesta exposição e pedida a escolha, à vontade, de dois objectos sobre os quais teríamos de fazer, posteriormente, um pequeno texto de reflexão deste e da sua escolha.


A Abelhinha


Escolhi este objecto pois achei-o engraçado e fora do normal. A Abelhinha é constituída por um pequeno pau ao qual está ligado, por um fio, um cilindro sem a base inferior. A parte engraçada deste objecto é que, ao rodarmos o pau, o cilindro vai produzir um som semelhante ao de uma abelha.
Este objecto é muito engraçado pois podemos, a partir de outros objectos mais simples, realizar um som tão maravilhoso como o de uma abelha. É fantástico descobrir como uma pitada de paciência e imaginação podem fazer.


Carros de maçaroca



Escolhi este objecto pois achei-o muito engraçado e original. Estes carros, feitos com a maçaroca do milho, remetem-nos para o tempo em que não existiam brinquedos como os de agora e as crianças tinham de fazer manualmente os seus próprios brinquedos. E com um objecto tão simples como o milho é-se capaz de realizar algo tão conhecido como um carro.

Catarina Pinto, 12.º A, n.º 6
Escola EB 2 , 3 /Secundária de Vila Pouca de Aguiar
* Muito agradecido, Catarina.
João Costa

Com agrado


No passado dia 12 de Dezembro fui visitar a exposição “Flora de Brincadeiras”.
Esta exposição é, de certa forma, uma viajem ao passado, com todos os seus objectos e brinquedos como nada de electrónico, que nos fazem recordar um passado (não muito distante), em que as brincadeiras estavam muito mais relacionadas com a Natureza do que agora.
Dos objectos que lá estavam houve um que me atraiu particularmente, um “telefone” de cana, constituído por uma espécie de dois “copinhos” ligados por um fio. A razão pela qual me agradou tanto este objecto foi pelo facto de eu próprio, em criança, estar constantemente a fazer “telefones” destes com a minha irmã mais velha. Na minha inocência, pensava mesmo que eles funcionavam, mas hoje percebo que a conseguia ouvi-la por ela estar demasiado perto de mim!
Actualmente, penso que estes “telefones” já não atraem muito as crianças… É um bocado estranho que, passados apenas cerca de dez anos, as brincadeiras das crianças estejam tão modificadas. Hoje em dia as crianças preferem brincar com outras coisas, mais complexas, electrónicas. Perdeu-se a vontade de construir os próprios brinquedos, de dar asas à imaginação e de fazer o que se quisesse com materiais oferecidos pela Natureza.
Contudo, apesar de actualmente os brinquedos serem muito mais evoluídos do que eram antes, duvido muito que as crianças de agora se divirtam mais do que se divertiam as crianças do passado, com estes brinquedos que encontramos na “Flora de Brincadeiras”.
José Pedro Matias, 12ºA, nº12
Escola EB 2 , 3 /Secundária de Vila Pouca de Aguiar
* Com muito agrado, José Pedro.
João Costa

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Ecos da Exposição



No passado dia 12 de Dezembro, visitei na Biblioteca Municipal uma exposição intitulada “Flora de Brincadeiras”. Esta exposição era formada por vários objectos, na maioria brinquedos para crianças, construídos a partir de objectos sem valor.
Aprecio muito o trabalho deste tipo de artistas, que transformam algo sem valor numa perfeita obra de arte com grande valor.
Dos objectos que visualizei escolhi dois para descrever os sentimentos que tive aquando a minha visita por toda a exposição. Os objectos escolhidos foram a bicicleta da primeira figura e ainda o avião da segunda figura.
Em primeiro lugar a bicicleta fez-me lembrar os meus tempos de infância que passava a andar de bicicleta com os meus amigos e irmão, coisa com que ocupava as tardes das enormes férias de Verão. Desde pequeno sempre fui fascinado pelo desporto e por isso sempre que podia trocava uma tarde de casa por uma tarde de passeio pelas ruas da vila juntamente com os colegas e por vezes sozinho.
O segundo objecto é um avião, um meio de transporte que desde sempre me fascinou, pela sua capacidade de transformar viagens grandes e demoradas em curtas e agradáveis. No último Verão tive a minha segunda experiência em andar neste tipo de meio de transporte com a ida com a família para Palma de Maiorca. A viagem, a paisagem, a adrenalina de levantar voo e aterrar, tudo me fascinou. Espero ter ainda nesta vida o prazer de poder vir a andar novamente de avião.

João Carlos Gonçalves, 12ºA, nº12
Escola EB 2 , 3 /Secundária de Vila Pouca de Aguiar

* Muito agradecido, João.

Olhares da Exposição

Recentemente a biblioteca municipal de Vila Pouca de Aguiar acolheu uma exposição que consistia numa apresentação de objectos elaborados à mão, característicos da nossa região, como por exemplo utensílios da agricultura. O autor destes maravilhosos objectos é João Pinto, e para mim é alvo de surpresa e admiração, pois penso que os objecto que observei são muito engenhosos e difíceis de elaborar.
Dos vários e belos objectos observados, destaco um carro singular e uma família de avestruzes. Apreciei muito todos os objectos, contudo o carro singular transmitiu-me um pouco de dinâmica e velocidade, fazendo com que eu me relembrasse dos momentos de infância em que brincava com os pequenos carros. Também o facto de gostar de automóveis rápidos, como este parece ser foi uma razão de ter gostado deste objecto.
Outro dos objectos que gostei foi a imitação de uma família de avestruzes, pois retrata a união que está sempre presente na família de todos os animais, neste caso as avestruzes. Sendo uma ave, a avestruz é um animal livre, embora seja alvo de cativeiro. Contudo não deixou de ser um objecto que transmite a liberdade, a união, a protecção e a força existente nas famílias animais.

Daniel Monteiro Alves, N.º7, 12.ºA
Agrupamento Vertical de Escolas de Vila Pouca de Aguiar Sul
Escola E.B. 2,3/ Secundária de Vila Pouca de Aguiar
2008/2009
* Obrigado, Daniel
João Costa