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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Papa-formigas

Da árvore braquiquito, saiu este papa-formigas.

O pelotão de ataque às formiguitas.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Joãolharia natural #19


Brincos felinos: semente de dragoeiro, casca de amêndoa, casca de coco, semente de piorneira, madeira de freixo.


Reservados à nascença: casca de amêndoa, semente de tília, semente de dragoeiro.


E aqui está a certificação de qualidade e autenticidade!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Gatos

Queres que eu seja o modelo para o próximo?

terça-feira, 10 de abril de 2012

Trio sobre Opala

Trio de pássaros de pinha sobre opala de Macedo de Cavaleiros.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Cãezinhos

Aqui estão os cachorros da fumaria!

domingo, 1 de abril de 2012

Andorinhas

Allium neapolitanum
Esta pequenas flores representavam as andorinhas (Nordeste transmontano).

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Tita e o burrito

Burrito (casca de pinho, vime e casca de amêndoa).

A Tita fez questão de ser fotografada depois de fazer a vistoria ao companheiro.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Ouriçanha

Castanha e pedacitos de palitos desenham um ouriço. ( Vila Real)

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

" Flora de Brincadeiras" em V. N. Foz Côa

"Flora de Brincadeiras" irá estar patente ao público, de 3 a 30 Setembro, no Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa. Apesar de já ter sido exposta neste local, em 2007, a exposição renova-se constantemente. Por isso, visite-a ou revisite-a e descubra as semelhanças e novidades. Colar realizado com pevides de laranja e semente de Cardo-de-Santa Maria.



Tartaruga construída em casca de abacate, caroço de damasco e pevides de abóbora. (novidade)

Ver mais em:
http://www.cm-fozcoa.pt/cultura/AgendaCultural/Paginas/FloradeBrincadeiras.aspx

http://cultalpendorada.blogspot.com/2010/09/flora-de-brincadeiras.html

sábado, 7 de agosto de 2010

Lobinhos



Esporas - bravas (Linaria triornithophora) .
Fotografada em Vila Real, em Junho de 2010, no Parque Corgo.

domingo, 18 de abril de 2010

Vacas de favas


Já que as favas estão aí, recordo que, no dia da abertura da exposição "Raiz de brinquedo", fui informado de uma brincadeira que se realizava no Alentejo, mais propriamente em Serpa, por uma visitante dessa localidade. Tratava-se de uma manada de vacas, feitas com favas. Os seus membros eram pequeninos paus de esteva. Numa curta pesquisa pela blogosfera, encontrei também este riquíssimo testemunho, situado na Fajã Grande, Açores, pela mão do autor do blog "picodavigia.blogs.iol.pt":


" As vacas de fava eram construídas geralmente no tempo em que o gado andava no “oitono”, ou seja, durante os meses da Primavera. À tardinha, enquanto os nossos progenitores e os outros homens, agrupados em função das proximidades das terras onde tinha o gado amarrado à estaca, aguardavam, em amena cavaqueira, a hora da ordenha e enquanto os animais ruminavam a última “cordada”, ou porque as houvesse ali por perto ou porque as fôssemos procurar mais além, apanhávamos algumas vagens de fava, escolhendo as mais compridas e grossas e as que julgávamos de maior beleza estética. Depois arranjávamos quatro “fochos”, cortávamo-los todos do mesmo tamanho e “falquejávamo-los” numa das extremidades. Eram essas extremidades que depois espetávamos no bordo mais côncavo da fava ou seja do lado em que o pé da mesma se curvava, de maneira a simular o focinho do animal, enquanto os pauzinhos espetados representavam as mãos e os pés. Depois descascávamos uma outra fava, escolhíamos um grão que prendíamos entre as pernas da vaca recém-criada, a fazer de “mojo”, e cujo tamanho variava consoante queríamos uma vaca acabadinha de parir ou uma gueixa alfeira. Aos bois era-lhes espetado um pequeno “focho” na barriga a imitar o falo. Finalmente dois “fochos” no lado da fava que representava a cabeça e estava um animal perfeito, com o qual brincávamos durante alguns dias apenas, pois as favas tinham um prazo de validade bastante limitado."

Excerto extraído do endereço:
http://picodavigia.blogs.iol.pt/tag/jogos-e-brincadeiras/

domingo, 11 de abril de 2010

cão rolha e com rolha

Uma simples rolha, 5 pausitos, um fio de sisal e um bugalho: cão feito.


Vaso de cortiça com flor de liquidambar.

sábado, 27 de março de 2010

Dia Mundial do Teatro



Fábula
Os humanos fartam-se de fazer teatro todos os dias e ainda destacam um anualmente!

terça-feira, 23 de março de 2010

Linaria Ricardoi

Nesta época estão floridos "os lobinhos", designação dada às flores desta pequena planta rasteira pelas crianças nas suas brincadeiras ( Torre de Moncorvo).

domingo, 21 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

Papai-a


Há dias, a decorar uns aperitivos no Hotel Miracorgo, em Vila Real.

terça-feira, 2 de março de 2010

Merci, Daniel


Uma versão dos pássaros de pinha pelas mãos simpáticas e experientes de Daniel Descomps. Um blogue sobre brinquedos e artesanato a não perder, pelas terras de França:

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A voz e a vez aos animais

Pinus Pernalta
Pato ou Picato.

- Cá entre Noz! - diz a tartaruga ao rato.


A minha Neta e o Felinus Ailantus ( nascido da raiz de ailanto)

Ouriço liquidambar.

Felinus ailantus.


Ovelha do carvalho.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

rato de noz II


Recorda-me uma amiga, Graça Campolargo, que em Aveiro, nos seus tempos de criança, se faziam estes ratitos em casca de noz, pevides de abóbora para as orelhas, um fio pequeno para o rabo e pontas de piaçaba ( fibras de uma espécie de palmeira utilizadas no fabrico de vassouras) para os bigodes. Aqui vai então uma réplica.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Presepinho - 1º Prémio


O trabalho "Presepinho" de João P.V. Costa obteve o 1º Prémio no IX Concurso "Vamos Fazer um Presépio", organizado pela Associação Cantaréu em colaboração com o Dolce Vita Douro.

Esta peça apresenta, como matéria prima, diferentes elementos do pinheiro (Pinus pinaster), como o pinhão, a pinha, a casca, as agulhas e um excerto de madeira proveniente do tronco. Todos estes materiais foram trabalhados manualmente, com a ajuda de um pequeno serrote e um canivete opinel.

Pretende-se, com esta escultura, destacar a necessidade de um equilíbrio entre o homem e a natureza, num momento em que o próprio pinheiro, árvore já cantada por D. Dinis, sofre de uma terrível praga - o nemátodo (Bursaphelenchus xylophilus).