segunda-feira, 10 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Piões da esteva
Estes pequenos frutos da esteva ( Cistus lanadifer) eram utilizados como piões pelas crianças, em Freixo de Espada à Cinta, segundo informação do saudoso amigo António Caldeira Azevedo, autor do canto sublime "Ode ao Douro".
domingo, 2 de maio de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Atelier do brinquedo natural
As crianças dos Jardins de Infância de Torre de Moncorvo visitaram a exposição "Raiz de Brinquedo" e participaram num atelier de construção de um brinquedo. Esta actividade realizou-se nos dias 23, 26 e 27 de Abril de 2010 e, certamente, ficará presente na memória destas crianças, como se gravassem o seu nome no tronco de uma árvore. Desde já, o meu agradecimento à Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo por esta iniciativa. As crianças agradecem e pagam-no com um sorriso.
Assim, também se atinge o objectivo desta exposição.
Assim, também se atinge o objectivo desta exposição.
Fotografias gentilmente disponibilizadas pela Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo.
terça-feira, 27 de abril de 2010
O "stique" ecológico
Em Alpendorada, por altura da sementeira da batata, arrancavam-se muitas couves velhas, na preparação do terreno de cultivo. De entre os muitos caules de couve (os tronchos) arrancados e dispostos numa "rima" a secar, para combustível da lareira, as crianças escolhiam alguns que mais se aproximavam da forma de um stique. Depois, com uma laranja verde, praticavam a modalidade de hóquei em campo, embora lhe chamassem hóquei em patins.
domingo, 25 de abril de 2010
Defesa do carvalho e com o carvalho
Maçã-cuca. Esta espécie de maçã deve-se a um mecanismo de defesa do carvalho devido à picadela de um insecto, colocando um ovo intruso no interior da casca. As crianças utilizavam este " fruto" nas suas brincadeiras (Trás-os Montes), como se tratase de uma normal maçã.
Por outro lado, em Ecos Humorísticos do Minho, Camilo lembra-nos que uma vara de carvalho ou de marmeleiro fazia parte da cultura do barrosão : " O barrosão, quando quer bater ou evitar que lhe batam, estona um esgalho de cerquinho ou marmeleiro, põe-o de molho três dias e três noites em uma poça e depois experimenta-lhe a elasticidade nos joelhos próprios, e, se é forçoso, nas costas alheias."
Por outro lado, em Ecos Humorísticos do Minho, Camilo lembra-nos que uma vara de carvalho ou de marmeleiro fazia parte da cultura do barrosão : " O barrosão, quando quer bater ou evitar que lhe batam, estona um esgalho de cerquinho ou marmeleiro, põe-o de molho três dias e três noites em uma poça e depois experimenta-lhe a elasticidade nos joelhos próprios, e, se é forçoso, nas costas alheias."
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