quarta-feira, 24 de março de 2010

Palha de oiro

Rodilha de palha ( Torre de Moncorvo - Trás-os - Montes)
Rodilha de palha para poisar o caldeiro. Torre de Moncorvo.

Adornos e adereços feitos em palha. Feira de Ipanema - Rio de Janeiro (2008).

Bonecas de Petrópolis


Artesanato de Petrópolis exposto junto à Catedral. Um belo resultado da conjugação da folha de milho com a folha de bananeira.
Cá por Portugal, esta figuração artesanal em folha de milho é característica do Marco de Canaveses. E nesta simbiose de bonecas e plantas de um e de outro lado do Atlântico vejo Carmen Miranda.

terça-feira, 23 de março de 2010

Linaria Ricardoi

Nesta época estão floridos "os lobinhos", designação dada às flores desta pequena planta rasteira pelas crianças nas suas brincadeiras ( Torre de Moncorvo).

segunda-feira, 22 de março de 2010

Jasione Montana


Jasione Montana - os queijinhos azuis na culinária infantil.

domingo, 21 de março de 2010

Poema em imagens


Dia Mundial de Poesia


Quadra salta quadra


Entranço palavras
Construo um cordel:
Saltem as crianças
Num voo de mel.

Colho uma papoila
No cós do caminho:
Tenho uma princesa
A falar-me baixinho.

Contínuo vai-vem
Da avena rasteira
Ripo-lhe os sons
De uma brincadeira.

Com bugalhos mil
Em vários tamanhos
Torno-me pastor
De sonhos- rebanhos.

Humildes junquilhos,
Em grupos, à espera,
Badalam as cores
De uma primavera.

De paus e pedrinhas
Construo uma casa:
É terra de sonhos
Num golpe de asa.

Um simples espeto
Cravado na terra
Conquisto um mundo
Sem ser pela guerra.

E num voo certeiro
De uma carica
Meu bolso engravida
De chapa tão rica.

Se o mundo brincasse
Com isto que digo
Seria uma porta
E não um postigo.

João Costa, in Boletim Cultural 16, Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Março de 2010

quarta-feira, 17 de março de 2010

"Raiz de Brinquedo" no Centro de Memória - Torre de Moncorvo



Raiz de Brinquedo
Dia 10 de Abril, às 15 horas, no centro de Memória, em de Torre de Moncorvo.
Estarão lá brinquedos totalmente naturais e palavras do Trigo dos Pardais de Isabel Mateus.
N.B. Só uma pequena correcção à divulgação na agenda cultural: o nome do autor é João Pinto Vieira da Costa e não João Vieira Pinto. A diferença é que o primeiro sente-se confortável em várias áreas da cultura, enquanto o segundo era mais especialista nos fofos relvados da grande área.