domingo, 20 de dezembro de 2009

Presé-pios - Inauguração da exposição

A "Flor de Pinho" ou uma Cantiga de Amigo.

Os presépios metáforas.

Uns de perto e outro de longe (Salamanca).


Uma exposição aberta a toda a população 24horas por dia.



O filme.



Um momento da apresentação.


Depois da apresentação dos trabalhos pelo autor.

O habitual Porto -de- honra.

A Igreja Matriz também compareceu à cerimónia.


Uma exposição saborosa até 6/01/2010


terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Exposição de Presé-Pios













sábado, 10 de outubro de 2009

Nova Exposição - Presé Pios

No próximo dia 19 de Dezembro, pelas 15.30h, será inaugurada a exposição - Presé Pios, no Museu do Ferro & da Região de Moncorvo.
Esta mostra apresenta um conjunto inédito de presépios ecológicos que se desviam da concepção tradicional, quer nos materiais quer na figuração.

domingo, 31 de maio de 2009

" Flora de Brincadeiras" na Biblioteca Municipal de Penafiel


Nesta exposição que estará disponível ao público durante o mês de Junho,terá a oportunidade de apreciar um conjunto de brinquedos e miniaturas realizadas em matéria vegetal. Este espólio (cerca de 200 objectos) está agrupado em diversas temáticas: armas e jogos, culinária infantil, bonecos e representações de animais, utensílios domésticos, alfaias e engenhos agrícolas, meios de locomoção e objectos de adorno.

Na sua peregrinação pelo país, já percorreu os seguintes espaços: Escola Sec. Camilo Castelo Branco - Vila Real; Centro de Informação e Interpretação do Parque Natural do Alvão, em Vila Real e Mondim de Basto; Museu do Brinquedo de Seia, Museu do Ferro & da Região de Moncorvo, Biblioteca Municipal de Vila Nova de Cerveira; Biblioteca Carmen Miranda - Marco de Canaveses; Escola EB23 de Alpendorada; Quercus - Quinta da Gruta - Maia; Biblioteca Municipal de Vila Pouca de Aguiar.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Olhares da Exposição


Esta exposição é muito interessante e todos os objectos estão bem elaborados, apesar da sua simplicidade.
É muito divertido vê-los e descobrir o que são. Alguns deles estão muito engraçados e todos muito originais.
Um dos objectos que mais gostei foi uma avestruz que era feita com um ouriço. Essa peça chamou-me logo a atenção, não só por estar muito bem feita mas por ser também muito engraçada. Achei-lhe muita piada.
Outro objecto de que gostei muito foi a bicicleta de madeira que estava muito original e muito bem elaborada. Estava tudo no seu sítio e nenhuma peça foi esquecida. Chamou-me mais a atenção de entre os brinquedos todos.


Silvino Almeida, 12ºA,nº25

Obrigado, Silvino.

João Costa

Olhares da Exposição

Balança: Decidi falar sobre este objecto, pois quando o observei senti que havia ali algo que transcendia o “fazer por fazer”. Vi que ali existia uma certa ligação a um passado, a um tempo mais remoto, tempo esse que se identifica, certamente, com a infância do autor. Antigamente, as balanças nada tinham que ver com as actuais (digitais, electrónicas, muito fáceis de utilizar). As balanças utilizadas pelos nossos antepassados eram um pouco mais simples, e que exigiam um maior esforço de percepção, e não traduziam exactamente a realidade. Este tipo de balanças permitia equilibrar dois objectos, sendo que, normalmente, num dos lados da balança estava contido um peso (o peso que se desejava obter) e no outro lado da balança seria colocada a quantidade certa até se obter um equilíbrio, de modo a que fosse possível ter uma percepção mais ou menos exacta daquilo que se havia pesado. Talvez eu não tenha escolhido este objecto pelo facto de me identificar com ele, porque isso não seria verdade, visto que, desde que me lembro, nunca me foi necessário utilizar uma balança tão antepassada, tão pouco evoluída, quando comparada com as balanças que tenho actualmente à minha disposição. No entanto, acho uma certa graça, uma certa piada, a este objecto. Talvez porque me traduz a ideia de equilíbrio e de estabilidade, que são algumas das características que aprecio bastante, seja em que aspecto for.

Boneca: Identifiquei-me muito com este objecto e achei muito interessante a forma como foi feita esta boneca. Foram utilizados dos mais variados elementos da natureza, particularmente o vestido é feito com o revestimento das espigas de milho, o que me fascinou bastante, e me levou a pensar que a boneca era talvez um dos objectos dos quais deveria falar, e explorar. Na minha infância, sempre fui muito ligada ao “brincar às bonecas” ou como dizem as crianças “de hoje” mais frequentemente, “brincar às barbies”. Esta boneca faz-me recordar um pouco esses tempos, em que deixava tudo, desde a atenção dos meus pais, aos desenhos animados na televisão, para ir brincar às bonecas com as amigas. Era fascinante a forma como lidávamos com as bonecas. Dávamos-lhe vida, incutíamos nelas uma personagem só nossa, criada e imaginada unicamente por nós, que traduzia, naturalmente, os nossos sonhos a realizar no futuro (ter uma casa cor de rosa, recheada de roupinhas e sapatinhos). Embora esses tempos fossem demasiado fantasiados, e demasiado fascinantes para serem verdade, naquela altura era impossível imaginar que a vida seria de outra forma, que passasse para além do mundo cor-de-rosa que construíamos cada vez que dávamos vida a mais uma boneca. Infelizmente, com o tempo vamos crescendo, assumindo papéis mais complexos e que exigem de nós uma maior responsabilidade e percebemos, por fim, que aqueles tempos fantasiados e mágicos eram apenas fruto da nossa imaginação e do nosso espírito de criatividade. Percebemos que o mundo é muito mais cinzento do que cor-de-rosa, e que nem sempre podemos fazer algo que contrarie esse facto. Pois como diz o velho ditado, “contra factos, não há argumentos”. E de facto não há argumento algum que contrarie essa realidade, a não ser que, dando asas à apologia de Fernando Pessoa, a solução seja o refúgio no sonho e na infância, em que tudo parecia ser perfeito, e em que os problemas eram algo alheio à nossa vida. Talvez a realidade seja dura demais, e por vezes é necessário encontrarmos um certo equilíbrio, algo que nos faça, por escassos momentos, esquecer a nossa verdadeira existência, o nosso mundo exterior, e mergulhar num mundo perfeito, num mundo só nosso, mundo esse em que as bonecas, as fantasias, a natureza e todas essas vivências mágicas sejam tudo o que existe. E nada, nada pode tirar isso, nada nos pode impedir de sonhar, nem que seja uma só vez na vida.

Sofia Raquel Guedes, 12ºA, nº26

Sofia, Obrigado.
João Costa

Olhares da Exposição

Através do convite feito pela professora de Português visitei a exposição “Flora de Brincadeiras” na biblioteca municipal de Vila Pouca de Aguiar.
Com esta visita percebi que se podem fazer coisas bastante engraçadas com objectos que recolhemos na natureza fazendo assim uma obra de arte. Ao visualizar cada uma das obras fiquei desde logo sem saber qual iria escolher uma vez que todas elas tinham sido elaboradas de uma forma original e tinham um significado lógico.
Os objectos visualizados diziam respeito a vários utensílios de cozinha, meios de transporte, alimentos, objectos que visualizamos todos os dias e dos quais não reflectimos.
Através desta visita foi possível reflectir sobre a evolução de todos aqueles objectos, bem como permitiu exercer um pensamento relativo à importância de cada um daqueles objectos, tanto no nosso dia-a-dia, bem como em épocas passadas.
Deste modo a visita tornou-se interessante por todos os motivos anteriormente apresentados, que nos permitiram voar na nossa imaginação e perceber o que todos aqueles objectos significavam para nós.
Ao longo da exposição os objectos que mais me chamaram à atenção foram o avião e a balança.
Relativamente ao avião, este objecto chamou-me à atenção pela forma como estava elaborado. Ou seja, encontrava-se de uma forma bastante diferente daquela que normalmente vemos. Este objecto tem uma enorme importância na actualidade, uma vez que nos permite conhecer o mundo e assim tirar conclusões sobre tudo aquilo que vemos. Permite-nos estar mais próximos do céu, sentirmo-nos maiores que todos os outros seres, que se encontram a dimensões bastante pequenas.
Este objecto permite-nos sonhar com outros lugares, permite-nos viajar de uma forma rápida e confortável para qualquer destino que queiramos conhecer. É assim, o concretizador dos nossos sonhos.
Hoje em dia quase todas as pessoas já andaram de avião, no entanto antigamente não era assim. Este objecto sofreu uma grande evolução ao longo dos tempos, e todos os que conseguiram melhorar a acessibilidade a este meio de transporte foram homenageados e reconhecidos por todos.
O sonho do Homem, já desde sempre, foi pertencer a locais que não lhes pertencem, conseguir entrar em todos os ecossistemas e fazer a sua vida como os restantes seres. O homem sempre foi muito ganancioso, quis sempre ser o dono do planeta Terra. Deste modo foram criados os barcos, submarinos e mais recentemente os aviões. Todos estes meios de transporte permitiram ao Homem concretizar os seus desejos de voar ou conseguir estar na água e ver os peixes. Assim este objecto permitiu a todos nós o capricho de que muitos ambicionavam. Serem descobridores de todo o mundo, em todos os meios existentes.
O outro objecto que chamou a minha atenção, por motivos bem diferentes do avião, foi a balança. A balança sempre foi um objecto bastante utilizado, desde os tempos mais remotos. Conseguíamos vê-la nos mercados da antiguidade, em mercearias e na actualidade nas grandes superfícies comerciais, bem como nas nossas casas.
O aspecto das balanças foi alterando ao longo dos tempos, primeiro existiam dois pratos, actualmente existe uma única superfície.
A balança que se encontra na imagem é muito diferente daquelas que vemos na actualidade, que são digitais, e que utilizamos tanto para nos pesarmos como a vários alimentos que utilizamos na cozinha.
Este utensílio chamou-me à atenção na medida em que é bem diferente daqueles que estou habituada a ver.
Tal como aconteceu com o avião também a balança sofreu alterações ao longo dos tempos, tornando-se mais fácil e rápido o seu manuseamento. No entanto dou grande valor aos objectos antigos, uma vez que foi a descoberta e evolução destes objectos que nos permitiu, nos dias de hoje, utilizar estes utensílios de uma forma mais fácil. Certamente que com o passar do tempo estes objectos que utilizamos no nosso dia-a-dia serão estranhos para novas gerações, mas é essencial percebermos que a evolução faz parte da vida e que todos os objectos têm importância num determinado período.
Assim percebi que um dos objectivos desta actividade poderia conter o factor da evolução, uma vez que os objectos antigos são desvalorizados quando novos são descobertos e utilizados. No entanto é necessário manter todos estes objectos vivos na nossa memória.

Maria Manuel Costa, 12ºA,nº19

Obrigado, Maria Manuel.

João Costa